Capacitação qualifica profissionais para atuarem no setor de hemodiálise da unidade do Governo de Goiás na Região do São Patrício

Enfermeira Fabiana Pereira do Nascimento realiza treinamento de equipe da Policlínica de Goianésia

A Policlínica Estadual da Região do São Patrício – Goianésia realizou nessa quarta-feira (26/1), um treinamento com a equipe de enfermagem para qualificar os profissionais para atuarem no setor de hemodiálise. Com o tema Preparação para realização do procedimento do Cateter Duplo Lúmen (CDL), a capacitação foi ministrada pela enfermeira Fabiana Pereira do Nascimento.

De acordo com a profissional, uma das atribuições da equipe de enfermagem no setor de hemodiálise é a preparação para realização do procedimento do CDL, que deve realizado seguindo o protocolo, a fim de evitar contaminação e fornecer uma assistência de qualidade e com segurança ao paciente.

“O médico escolhe a melhor via de acesso para inserção do CDL, tendo como opção jugular, subclávia e femoral. Esse dispositivo é utilizado até a confecção e liberação da fístula arteriovenosa, que em média poderá ser utilizada após 30 dias. A preparação do paciente e o encaminhamento até sala onde será realizado o procedimento deverá ser realizado pela equipe de enfermagem”, explica.

Durante o treinamento, Fabiana reforçou o protocolo operacional padrão para realização do procedimento. “A equipe de enfermagem deve seguir o passo a passo para realizar o procedimento de forma segura e sistematizada. O profissional de enfermagem reúne os materiais e auxilia o médico na realização do procedimento. Além disso, orienta o paciente e familiares e realiza antissepsia do local. Após procedimento, realiza o curativo, monitora e acompanha o paciente”, destaca.

A enfermeira ressalta que é importante que a assistência seja realizada seguindo o Protocolo Operacional Padrão (POP) a fim de evitar erros e fornecer um atendimento de segurança e qualidade ao paciente. Após o treinamento, foi aplicado um teste para avaliar cada colaborador presente na capacitação.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM